O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva chegou, por volta das 10h30 desta quinta-feira (5), ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para nova sessão de radioterapia, na segunda fase do tratamento contra o câncer na laringe.
Lula chegou sozinho e passará apenas pela sessão de radiação. Na última quarta-feira, ele passou por uma sessão de quimioterapia completamentar. Segundo médicos, o estado de saúde do ex-presidente é bom.
Boletim médico divulgado pelo hospital na última quarta-feira informa que o ex-presidente deverá se submeter à radiação diariamente, de segunda a sexta-feira. Essa nova fase, para eliminação do tumor, deverá durar até seis semanas. Desde o início do tratamento, os médicos descartaram a possibilidade de cirurgia.
A radioterapia é ainda combinada por uma quimioterapia complementar. O procedimento visa potencializar os efeitos da radioterapia e os medicamentos são diferentes dos aplicados no ex-presidente nos ciclos realizados no ano passado. Não são necessariamente mais fracos.
Primeiro dia
De acordo com o amigo e presidente do Instituto Cidadania, Paulo Okamoto, Lula "está bem". Na última quarta-feira, ele não quis responder a perguntas sobre o peso do ex-presidente, que evitou fotógrafos e cinegrafistas ao deixar o hospital.
Segundo Okamoto, Lula come e conversa normalmente, mas deve receber acompanhamento por fonoaudiólogo e nutricionista nos próximos dias.
"O presidente está bem. Hoje pela manhã ele começou a radioterapia. Está tudo correndo dentro do esperado e nós estamos muito felizes", disse Okamoto, que visitou o ex-presidente no hospital.
Segundo Okamoto, assessores cogitam alugar um flat ou um hotel próximo ao hospital para evitar os deslocamentos diários entre o hospital e São Bernardo do Campo, no ABC, mas enquanto o trânsito estiver tranquilo isso não deve ocorrer. "Tem dia que ele virá para tomar soro e vitamina. Tem dia que ele vai fazer quimioterapia, tem dia que ele não vai fazer nada disso", disse.
Okamoto disse ainda que Lula recebeu, nesta quarta, a visita do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, encontro que não estava previsto. "O Kassab quis visitá-lo e foi possível. Falaram de futebol, da cidade de São Paulo, de enchentes", afirmou. Questionado se trataram da sucessão na Prefeitura de São Paulo, Okamoto disse que não acompanhou a visita o tempo todo.
Lula chegou sozinho nesta quarta ao Sírio às 10h42 e foi encaminhado diretamente para o local do tratamento. Às 11h30 ele já se encontrava em repouso no hospital, após a sessão.
No último dia 13 de dezembro, Lula realizou a última das três sessões de quimioterapia, primeira etapa do tratamento. Após os primeiros exames, a equipe médica informou que o tumor na laringe, diagnosticado em outubro, havia sofrido uma redução de tamanho de 75%.
Lula chegou sozinho e passará apenas pela sessão de radiação. Na última quarta-feira, ele passou por uma sessão de quimioterapia completamentar. Segundo médicos, o estado de saúde do ex-presidente é bom.
Boletim médico divulgado pelo hospital na última quarta-feira informa que o ex-presidente deverá se submeter à radiação diariamente, de segunda a sexta-feira. Essa nova fase, para eliminação do tumor, deverá durar até seis semanas. Desde o início do tratamento, os médicos descartaram a possibilidade de cirurgia.
A radioterapia é ainda combinada por uma quimioterapia complementar. O procedimento visa potencializar os efeitos da radioterapia e os medicamentos são diferentes dos aplicados no ex-presidente nos ciclos realizados no ano passado. Não são necessariamente mais fracos.
Primeiro dia
De acordo com o amigo e presidente do Instituto Cidadania, Paulo Okamoto, Lula "está bem". Na última quarta-feira, ele não quis responder a perguntas sobre o peso do ex-presidente, que evitou fotógrafos e cinegrafistas ao deixar o hospital.
Segundo Okamoto, Lula come e conversa normalmente, mas deve receber acompanhamento por fonoaudiólogo e nutricionista nos próximos dias.
"O presidente está bem. Hoje pela manhã ele começou a radioterapia. Está tudo correndo dentro do esperado e nós estamos muito felizes", disse Okamoto, que visitou o ex-presidente no hospital.
Segundo Okamoto, assessores cogitam alugar um flat ou um hotel próximo ao hospital para evitar os deslocamentos diários entre o hospital e São Bernardo do Campo, no ABC, mas enquanto o trânsito estiver tranquilo isso não deve ocorrer. "Tem dia que ele virá para tomar soro e vitamina. Tem dia que ele vai fazer quimioterapia, tem dia que ele não vai fazer nada disso", disse.
Okamoto disse ainda que Lula recebeu, nesta quarta, a visita do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, encontro que não estava previsto. "O Kassab quis visitá-lo e foi possível. Falaram de futebol, da cidade de São Paulo, de enchentes", afirmou. Questionado se trataram da sucessão na Prefeitura de São Paulo, Okamoto disse que não acompanhou a visita o tempo todo.
Lula chegou sozinho nesta quarta ao Sírio às 10h42 e foi encaminhado diretamente para o local do tratamento. Às 11h30 ele já se encontrava em repouso no hospital, após a sessão.
No último dia 13 de dezembro, Lula realizou a última das três sessões de quimioterapia, primeira etapa do tratamento. Após os primeiros exames, a equipe médica informou que o tumor na laringe, diagnosticado em outubro, havia sofrido uma redução de tamanho de 75%.
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